
Em um dos experimentos apresentados na Science, os pesquisadores também extraíram anticorpos contra o Zika do sangue de macacos vacinados e os injetaram em camundongos que nunca haviam tido contato com o vírus nem recebido vacina.
Os anticorpos se mostraram potentes o suficiente para proteger os roedores da infecção por Zika. “Essa proteção oferecida por anticorpos transferidos de um organismo para outro demonstra que talvez seja possível desenvolver estratégias de imunização passiva, como a que existe para proteger o feto de mães infectadas por citomegalovírus”, explica Zanotto.
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